Assim escreveu o Ex-Diretor do Serviço de Orientação Pedagógica do Departamento de Educação de São Paulo e Assessor Técnico da Divisão do Ensino do SENAI de S. Paulo, Antônio D'ávila em seu livro Práticas escolares, na página 150:
“É evidente que também se aprende para o futuro, para exames, para guardar, para a vida, o que não destrói a verdade de que se quem aprende não se torna mais homem, mais sensível, mais apurado de inteligência, mais capaz de ações e de iniciativas e se utiliza do aprendido para fins anti-sociais , essa aprendizagem é falha, perigosa e indesejável.
A verdade dessa afirmativa deve constituir para o professor um lema pedagógico. Se o aluno aprende, mas não se torna melhor, mais hábil, mais disciplinado, mais cheio de ideal e de interesses superiores, o trabalho da escola é incompleto e ineficaz, social e moralmente.”(D'ÁVILA, Antônio. Práticas escolares.- São Paulo: Saraiva, 1962.